(...)
Após realizada a experiência as conclusões que tive foram, o quanto que somos dependentes do habitual, da rotina, é meio claustrofóbico você estar fora do seu meio, fora do seu cercado e uma coisa que não consegui perder foi a inibição, tentar agir com naturalidade numa situação dessa é difícil, até tentei, mas minha mente impedia que eu me demonstrasse vulnerável, vulnerável sim, pois eu não queria mostrar que estava perdido, talvez eu tenha agido de forma errada, mas foi como o meu corpo e minha mente agiram.
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