No ápice de sua solidão ela nos observa e nos acompanha.
Durante o dia quando a cidade se torna metrópole ela é obrigada a se retirar e a nos olhar através de uma cortina quase intransponível.
Ao cair da noite sua alegria transborda, mas sua solidão é permanente.
Delicada como a pérola mais brilhante, imponente como a rocha mais impenetrável.
Rainha, majestade,...dama da noite!
Um mistério a persegue,
tão bela e tão só, por quê?
No ápice de sua solidão ela nos observa e nos acompanha.